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Provedor de dados:  Rev. Bras. Frutic.
País:  Brazil
Título:  Atividade da peroxidase durante o período hibernal de plantas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch.) cv. jubileu com e sem sintomas da morte precoce
Autores:  Marafon,Anderson Carlos
Herter,Flávio Gilberto
Bacarin,Marcos Antonio
Hawerroth,Fernando José
Data:  2009-12-01
Ano:  2009
Palavras-chave:  Prunus persica
Declínio
Estresse oxidativo
Dormência
Nematoides
Resumo:  A morte precoce do pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) é uma síndrome caracterizada por um colapso da planta durante a floração ou no início da brotação, após drástica redução da temperatura. O objetivo do presente trabalho foi determinar a atividade da peroxidase (UE min-1 g-1 MF) durante o período hibernal, em gemas e ramos de plantas de pessegueiro cv. Jubileu, com e sem sintomas de morte precoce. Foram conduzidos dois experimentos separadamente, um para cada tipo de tecido, em dois pomares próximos, ambos com quatro anos de implantação, situados na região colonial de Pelotas - RS, nas localidades de Santa Helena e Cascata. As amostras foram constituídas por dois tipos de tecidos (gemas e ramos) e foram coletadas em quatro datas (11-06, 11-07, 29-07 e 05-08) durante o inverno de 2003. As determinações da atividade da peroxidase nos tecidos foram realizadas no Laboratório de Fisiologia Vegetal da Embrapa Clima Temperado. As plantas com sintomas de morte precoce apresentaram, durante a dormência, maior atividade da peroxidase nos dois tipos de tecidos, quando comparadas com as plantas sem sintomas da síndrome. Provavelmente, o desencadeamento da síndrome provoca alterações na dormência das plantas afetadas, que resultam na antecipação da retomada do crescimento das gemas e na exposição dos tecidos recém-formados aos danos causados pelas baixas temperaturas. Os níveis populacionais donematoide-anelado (Mesocriconema xenoplax) e dos nematoides do gênero Helicotylenchus sp. foram superiores nas amostras de solo coletadas na rizosfera das plantas com sintomas de morte precoce do que os verificados nas amostras coletadas das plantas sem sintomas da síndrome, resultando também na maior atividade da peroxidase em ambos os tecidos (gemas e ramos), durante o período hibernal das plantas afetadas.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452009000400004
Editor:  Sociedade Brasileira de Fruticultura
Relação:  10.1590/S0100-29452009000400004
Formato:  text/html
Fonte:  Revista Brasileira de Fruticultura v.31 n.4 2009
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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